Quando eu era criança, as pessoas costumavam me perguntar o que eu seria quando crescesse. Eu sempre respondia que seria jornalista, mesmo sem saber o porquê.
O tempo passou, eu cresci e deixei de ser criança. Mas, a vontade de ser jornalista não acabou com a infância. Cresceu comigo e eu nunca soube o que a motivou.
Há quem diga que é uma profissão ingrata e difícil. Houve também quem discordasse da minha decisão. Minha mãe sempre sonhou que eu fosse médica, mas o que ela não sabe é que a minha profissão também cura. Não fisicamente, mas cura os feridos intelectualmente, os desprovidos de opinião. Já o meu pai queria que eu estudasse Administração de Empresas. Hoje ele sabe que um jornalista é também um grande administrador.
Para ser jornalista não basta ter paixão, tem que ter vocação. Caso contrário, não se conseguiria escrever ao menos uma linha. Mas a paixão é a responsável por grande parte do sucesso profissional. É o que faz você acordar todos os dias sabendo bem o que se quer e para onde se vai. É o que faz você buscar a perfeição e superar as dificuldades do caminho a percorrer.
O jornalista é o profissional que se preocupa com o bem estar social, que sabe que o menos importante no seu trabalho é ele mesmo e a notícia está sempre em primeiro lugar. Ser jornalista é abrir mão do glamour falacioso que mitifica a profissão e acima de tudo ser humilde o suficiente para reconhecer os próprios erros.
O jornalismo é uma arte. Dolorosa, é verdade.
Para mim o momento mais doloroso do processo da escrita é começar um texto. Mas depois que o texto fica pronto... Ahh, quando ele fica pronto! É como se tivesse acabado de nascer um filho e fica apenas o desejo de que ele permaneça para sempre na memória dos leitores e cumpra o seu maior objetivo: curar o intelecto das pessoas.
Os sonhos dos meus pais não foram realizados. Mas, o importante é a certeza de que fiz a escolha certa. É essa certeza que me faz levantar todos os dias e ter vontade de lutar pelo meu sonho, com todas as forças inerentes a um ser humano.
Hoje, conheço um pouco de Medicina, Enfermagem, Direito, Administração, Psicologia, Sociologia, Economia, Filosofia, Veterinária e tantas outras profissões, afinal, escolhi ser jornalista.
O tempo passou, eu cresci e deixei de ser criança. Mas, a vontade de ser jornalista não acabou com a infância. Cresceu comigo e eu nunca soube o que a motivou.
Há quem diga que é uma profissão ingrata e difícil. Houve também quem discordasse da minha decisão. Minha mãe sempre sonhou que eu fosse médica, mas o que ela não sabe é que a minha profissão também cura. Não fisicamente, mas cura os feridos intelectualmente, os desprovidos de opinião. Já o meu pai queria que eu estudasse Administração de Empresas. Hoje ele sabe que um jornalista é também um grande administrador.
Para ser jornalista não basta ter paixão, tem que ter vocação. Caso contrário, não se conseguiria escrever ao menos uma linha. Mas a paixão é a responsável por grande parte do sucesso profissional. É o que faz você acordar todos os dias sabendo bem o que se quer e para onde se vai. É o que faz você buscar a perfeição e superar as dificuldades do caminho a percorrer.
O jornalista é o profissional que se preocupa com o bem estar social, que sabe que o menos importante no seu trabalho é ele mesmo e a notícia está sempre em primeiro lugar. Ser jornalista é abrir mão do glamour falacioso que mitifica a profissão e acima de tudo ser humilde o suficiente para reconhecer os próprios erros.
O jornalismo é uma arte. Dolorosa, é verdade.
Para mim o momento mais doloroso do processo da escrita é começar um texto. Mas depois que o texto fica pronto... Ahh, quando ele fica pronto! É como se tivesse acabado de nascer um filho e fica apenas o desejo de que ele permaneça para sempre na memória dos leitores e cumpra o seu maior objetivo: curar o intelecto das pessoas.
Os sonhos dos meus pais não foram realizados. Mas, o importante é a certeza de que fiz a escolha certa. É essa certeza que me faz levantar todos os dias e ter vontade de lutar pelo meu sonho, com todas as forças inerentes a um ser humano.
Hoje, conheço um pouco de Medicina, Enfermagem, Direito, Administração, Psicologia, Sociologia, Economia, Filosofia, Veterinária e tantas outras profissões, afinal, escolhi ser jornalista.
2 comentários:
Aguardando ansiosamente novos posts...
Bjos e Abraços!!
E viva a literatura!!!
Seu texto tá muito legal. Dá pra sentir que saiu do coração. Gostei de mais, mas não para não. Visito seu blog sempre na expectativa de encontrar algo novo. Me faz feliz vai. Please. Pelo bem de todos e felicidade geral da nação, escreve. Tenha muitos filhos. Cure essa sociedade carente de intelectualismo...
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